segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Gravidez Ectópica

"Um diagnóstico tardio pode ter graves conseqüências, pois se houver uma complicação da gravidez ectópica, o óvulo pode romper-se causando uma hemorragia interna e conseqüentemente pode causar a morte da mãe...".

 
O que é?

É quando a gravidez ocorre fora do seu lugar habitual (cavidade uterina) e dependendo do caso pode até causar a morte da mulher, por isso, é muito importante que ao surgirem alguns dos sintomas, o médico seja consultado o mais breve possível. Sabe-se que 98% dos casos de gravidez ectópica, ocorrem nas trompas.


Quais são os sintomas?

Alguns sintomas podem aparecer antes mesmo da mulher notar a ausência da menstruação, os mais freqüentes, além dos sintomas normais da gravidez (náuseas, vômitos, aumento do volume dos seios, etc) são:
Dores na parte inferior do abdômen que podem não ser intensas e podem estender-se para outros lugares, como por exemplo, o ombro.
Perdas sanguíneas irregulares.
Quando a mulher desconfia de uma gravidez ectópica, deve procurar imediatamente um médico, podendo assim confirmar o diagnóstico através de exames.


Riscos

Um diagnóstico tardio pode ter graves conseqüências, pois se houver uma complicação da gravidez ectópica, o óvulo pode romper-se causando uma hemorragia interna e conseqüentemente pode causar a morte da mãe.
Nenhuma mulher em idade fértil, deve excluir a possibilidade de ter uma gravidez ectópica.


Que fatores podem aumentar as chances?
  • O fator mais freqüente é quando a mulher sofreu alguma inflamação pélvica anterior a gravidez.
  • Outro fator menos freqüente são as operações nas trompas. Apesar de ser raro, as mulheres que realizaram a ligadura das trompas, não devem se considerar livres do risco de sofrer este tipo de gravidez.
  • Os casos de aborto seguidos de infecção das trompas.
  • Operações gerais realizadas no abdômen, principalmente na área pélvica.
  • Uso de anticoncepcionais hormonais.
  • Falta de cuidado na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
  • Mulheres que passaram por métodos de fertilização assistida.
  • Mulheres que já tiveram uma gravidez ectópica, tem de 10 a 20% a mais de possibilidades de repetir o problema.

Como se prevenir?
  • Eliminar os fatores principais que favorecem as inflamações pélvicas, como por exemplo, as sexualmente transmissíveis.
  • Evitar manter mais de um parceiro sexual.
  • Usar preservativos sempre, principalmente quando uma gravidez não está   planejada, evitando assim os métodos de interrupção de gravidez.
  • Exigir que os profissionais de saúde coloquem o DIU (dispositivos intra-uterinos) cumprindo as normas estabelecidas.

Com que freqüência ocorre a gravidez ectópica?

As informações sobre a freqüência são divergentes, mas os números giram em torno de 1 em cada 200 casos de gravidez.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Pesquisa mostra que bebês são capazes de entender o significado das palavras

Sabe aquele bate-papo que você tem com seu filho a partir do momento que descobre que está grávida? Eles ajudam seu bebê a desenvolver a linguagem ainda no seu útero. E agora, os cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram que a partir de 1 ano, as crianças são capazes de entender o significado de muitas palavras.

”Isso acontece porque os bebês usam os mesmos mecanismos do cérebro que os adultos, ou seja, usam as mesmas áreas cerebrais para encontrar o sentido das palavras e começam a formar um ‘banco de dados de sentidos’, que é constantemente atualizado até a idade adulta”, explica Katherine Travis, uma das autoras do estudo.

“Antes dessa pesquisa, os especialistas acreditavam que as crianças usavam uma área do cérebro responsável pelo processamento apenas do som. Agora, foi possível perceber que os bebês utilizam a área responsável pela interpretação, que envolve som e sentido”, afirma o neurologista infantil Antônio Carlos de Farias, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores usaram um processo que mede minúsculos campos magnéticos emitidos pelos neurônios no cérebro para estimar a atividade cerebral em crianças entre 12 e 18 meses.

No primeiro experimento, as crianças ouviram uma palavra e depois um som para determinar se eles eram capazes de distinguir entre os dois. Eles conseguiram. Na fase seguinte, os investigadores testaram se os bebês entendiam o significado dessas palavras. Os bebês viam fotos de objetos familiares e ouviam palavras em seguida, relacionadas ou não. Por exemplo: mostrava-se a imagem de um cão e o som da palavra bola. A atividade cerebral indicou que as crianças foram capazes de detectar a incompatibilidade entre a palavra e a imagem.

Os testes foram repetidos em adultos para confirmar se a área utilizada do cérebro e o mecanismo de processamento eram os mesmos.

Os cientistas afirmam ainda que esses resultados podem facilitar o diagnóstico precoce de deficiência de linguagem ou autismo.

Dicas para estimular o diálogo com o bebê
- Aproveite situações do cotidiano para ouvir o que seu filho está falando e conversar com ele apresentando o nome das coisas. Assim, as palavras ganham significado e são gravadas com mais facilidade;

- Pronuncie as palavras sempre de maneira correta. Se preciso, faça variações de voz, aumentando-a ou suavizando. Não tente dizer o nome das coisas pelo som, é melhor usar sempre as palavras reais;

- Aproveite o banho para nomear as partes do corpo e narrar as ações que a criança estiver fazendo: pegar o sabonete, a esponja, jogar água, esfregar a perna;

- Faça comentários sobre a forma e a textura dos brinquedos;

- Conte algo do dia com detalhes interessantes para a criança: o momento em que a vovó telefonou, uma coisa que você viu na rua;

- Leia e conte histórias. Ao ler livros para o bebê, seja mais expressivo, um verdadeiro narrador. Isso desperta a atenção dele;

- Nos passeios, aproveite para ensinar novas palavras a ele. Aponte os pássaros e as árvores, por exemplo;

- Ouçam e cantem juntos músicas e histórias.

domingo, 16 de janeiro de 2011

De acordo com estudo feito pela Universidade Copenhague, lésbicas são melhores mães!

Crianças criadas por lésbicas têm menos chances de sofrerem de depressão, anorexia, problemas de auto-estima e confiança.

  
Uma pesquisa publicada na Pediatrics mostra que, em média, os filhos de casais de lésbicas têm menos problemas de autoestima e confiança, vão melhor na escola e têm menos risco de desenvolver

distúrbios comportamentais, como agressividade.
O resultado surpreendeu os pesquisadores, Nanette Gartrell, professora de psiquiatria da Universidade da Califórnia, e Henry Bos, cientista comportamental da Universidade de Amsterdã, como descreve uma reportagem da Times. Eles esperavam encontrar resultados semelhantes a
os de pesquisas anteriores, que mostravam que a orientação sexual dos pais não influenciava o desenvolvimento e as relações sociais das crianças. Mas acabaram notando que as crianças que haviam crescido em um lar lésbico, apenas com a mãe homossexual ou com a mãe e sua parceira, tinham melhores resultados em alguns quesitos do que aquelas criadas em lares heterossexuais.
O estudo de Gartrell e Bos acompanhou 84 famílias de lésbicas desde 1986. As mães responderam a questões sobre os relacionamentos, o comportamento e o desempenho acadêmico de seus filhos em cinco vezes, em anos diferentes. Os pesquisadores também entrevistaram as crianças quando elas completavam 10 anos e, quando tinham 17, elas também responderam a questionários sobre seus relacionamentos com os colegas e comportamento.
Crescer numa família diferente da tradicional não é exatamente fácil: 41% das crianças disseram ter sofrido algum tipo de discriminação por causa da situação. Mas o peso do preconceito diminuía conforme as crianças cresciam. Aos 17 anos, elas não eram mais estressadas do que os adolescentes criados em lares heterossexuais.
Os pesquisadores não entenderam muito o resultado da pesquisa – não estavam esperando encontrar qualquer diferença –, mas arriscam uma explic
ação. “As mães estão mais envolvidas na vida das crianças”, disse Gatrell. “E isso é sempre uma boa receita para garantir um desenvolvimento saudável. Estar presente, conversar sempre, ir à escola, ver o que está acontecendo por lá é muito, muito importante”.
É muito cedo para tirar conclusões sobre o efeito da orientação sexual dos pais na criação dos filhos – poucas famílias foram estudadas e poucos estudos são de longo prazo, como esse. Mas não deixa de ser interessante notar que a maioria das pesquisas não encontrou nenhuma diferença no desenvolvimento de crianças criadas em lares hétero e homo e que o estudo publicado hoje sugere até uma certa vantagem.
Mas, ao que parece, uma boa parte da população brasileira reluta em aceitar essas novas famílias. Segundo uma pesquisa feita pelo Datafolha, 51% dos brasileiros acham que os gays não devem ter direito de adotar uma criança.


As dificuldades vividas pelas lésbicas são positivas para os filhos. De acordo com estudo da Universidade de Copenhague, filhos de lésbicas têm menos possibilidades de desenvolver doenças psíquicas do que crianças que cresceram com pais heterossexuais. A pesquisa concluiu que 5% das crianças de família heterossexual desenvolveram condições como depressão e anorexia entre 1992 e 2008, em oposição a 2% das crianças que foram criadas por duas mães.
Merete Lauberg, do Departamento de Saúde Pública da Universidade de Copenhague, disse que uma razão para essa diferença seria que mães lésbicas encontram mais resistência em suas vidas do que pais homossexuais. "Resistência faz você mais forte, e isso pode ser passado para os filhos", afirmou.

Outra razão é que as mães lésbicas se esforçam mais para terem filhos, segundo o psiquiatra Per Hove Thomsen: "Vários pais encontram dificuldades para gerar filhos, mas mães lésbicas encontram dificuldades particulares. As lésbicas tiveram que fazer esforços extras para ficarem grávidas e isso pode ter tido efeito nas crianças."



quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Blog de cara nova!

Oi pessoal!!!!

Depois de um dia inteiro repaginando o blog, eis o resultado!! Eu sou apaixonada por borboletas, estava desde quando criamos o blog, procurando algo delicado e infantil com borboletas. Hoje, olhando algusn blogs, encontrei esse papel de parede e achei lindissimo!! Era o que eu estava procurando! Mas do que na hora, comecei a mexer no blog.

Espero que vcs gostem!! Fiz com muito carinho!

Aproveito tbém para desejar a todos que aqui frequentam :

                        
                             






Que esse ano, tenhamos muitos chas de bebe virtuais, muitos teste positivo, muitas coisas pra dividir!!





Beijos!!

Gy

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Daremos uma breve entrevista dia 07/01 para o Jornal do SBT

Oi pessoal!!! Estamos na correria e a mais de 15 dias não conseguimos postar nada.... mas logo voltamos a tona!!

Queria dividir com vcs uma entrevista que daremos para o Jornal do SBT dia 07/01 às 19h45.

A entrevista será bem curtinha, falará a respeito da nova resolução do conselho regional de medicina, que libera casais homossexuais a fazerem fertilização assistida. O que na resolução antiga não era proibido, mas também não é permitido e algumas clinicas então não a faziam.

Estamos dando uma passo por vez, cada dia uma conquista, logo logo teremos direitos iguais, nada mais do que merecemos!!

Agora pergunto: "Se foi liberada a fertilização por casais homossexuais, poderemos então tbém registrar nossos filhos como mães né? Ou vamos poder fazer fertilização como um casal e ter um registro como mães solteiras?????"

Ainda ñ tenho essa resposta para passar para vocês, mas conseguirei!!!

Temos que poder registrar nossos filhos que juntas(os) planejamos, que são NOSSOS, principalmente agora que o conselho de medicina nos reconheceu como casal e liberou para que possamos fazer nossos bebes, porque caso contrario, existiria uma controversia aí, as duas coisas caminham juntas, como poderiam ser feitas separadamente????




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